Entenda o Consórcio

Ter dúvidas na hora de comprar ou vender um bem é totalmente compreensivo. Por isso é fundamental se informar sobre os tramites necessários antes de tomar a iniciativa de fechar o negócio.

A Administradora é a EMPRESA que oferece o serviço de consórcios e é responsável pelo gerenciamento dos grupos.

Na assembleia mensal são apurados os nomes dos cotistas sorteados para a contemplação.

A Administradora é regulamentada e fiscalizada pelo Banco Central, o que garante a segurança no negócio.

A carta de crédito corresponde ao valor do consórcio adquirido. Com essa carta, o cotista pode adquirir o bem em qualquer lugar do território nacional com o poder de compra à vista, o que permite uma melhor negociação com o vendedor na hora da compra.

No consórcio, não há um prazo estabelecido para o cliente obter a carta de crédito, é necessário que seja contemplado. Tanto o planejamento do consorciado, quando a sorte, influenciam na contemplação.

A cota é o número de identificação do cliente dentro de seu grupo e com o qual ele concorre na apuração da contemplação, nas assembleias mensais.

Se o participante optar por não seguir mais no consórcio, ainda pode renegociar ou vender a carta de crédito.

É um GRUPO de pessoas (físicas ou jurídicas) que buscam adquirir o mesmo bem. Para isso, elas formam um grupo e depositam mensalmente o valor referente à parcela do consórcio em um fundo comum.

O cotista pode ofertar um lance para aumentar as chances de contemplação. Um carro usado pode servir de lance para os segmentos de automóveis e caminhões. No caso de imóveis, há situações em que o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pode ser utilizado.

O consórcio tem por objetivo a compra de bens duráveis ou de serviços. Entre as modalidades, destacam-se os consórcios para a aquisição de IMÓVEIS, CARROS E CAMINHÕES.

As parcelas do consórcio são isentas de juros, existe apenas a taxa administrativa, que é bem inferior, mas varia de acordo com cada administradora.

Na pior das hipóteses, se o consorciado não realizar lance e for o último sorteado, terá acumulado capital semelhante ao de uma poupança. No entanto, a obrigação do pagamento das parcelas cria uma poupança forçada, o que evita débitos ocasionais.